sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Rubéola


Rubéola

Rubéola é uma virose típica de crianças, sendo transmitida pelas gotículas de saliva disseminadas pelo indivíduo contaminado.

Após um período de incubação de duas ou três semanas, surgem os sintomas iniciais, semelhantes aos da gripe.

Depois há aumento dos gânglios linfáticos do pescoço e aparecem manchas rosadas na pele, menores que as do sarampo.

O período de contágio varia de muitos dias antes há muitos dias depois da erupção cutânea.

A rubéola é uma doença benigna. No entanto, quando contraída por mulheres grávidas, é perigosa, já que o vírus tem capacidade de atravessar a placenta, provocando anomalias no embrião (catarata, surdo-mudez, doenças cardíacas, etc.).

O perigo é maior se a mulher adquire rubéola até o final do segundo mês de gravidez, época que os órgãos do embrião estão se formando.

Assim como para outras viroses, também para a rubéola não há tratamento específico, devendo-se apenas isolar o doente.

A doença confere imunidade permanente e a vacinação é a principal medida de prevenção.

Embora exista vacina específica contra rubéola, geralmente a vacinação é feita com a MMR, que imuniza contra rubéola, sarampo e caxumba.

É recomendada a crianças entre 12 e 15 meses, com uma segunda dose entre 4 e 6 anos de idade.

As campanhas de vacinação de adultos são importantes para evitar que mulheres contraiam rubéola durante a gravidez.

Mulheres em idade reprodutiva que não tomaram a vacina nem tiveram rubéola precisam ser vacinadas pelo menos seis meses antes de não engravidar.