Esta doença é causada pelo protozoário, também flagelado, do gênero Leishmania.
A L. brasiliensis causa lesões de pele (“Úlcera de Bauru”), a leishmaniose tegumentar americana (LTA).
Há, entretanto, outra espécie que causa a leishmaniose visceral ou calazar (muito grave), que é provocada pela L. chagasi, que compromete principalmente o fígado e o baço. A leishmaniose visceral americana (LVA) caracteriza-se por um quadro de febre irregular, aumento do baço e do fígado, anemias e hemorragias.
A leishmaniose é transmitida pela picada de fêmeas de diferentes espécies de mosquitos do gênero Lutzomyia, conhecidos por flebótomos, e popularmente identificados por: cangalhinha, birigui, tatuquíra, murutinga, mosquito palha, etc.
Os flebotomíneos fêmeas são hematófagos e também têm o hábito de se alimentar ao anoitecer.
A presença de animais reservatórios também representa significativo papel nessa doença, sendo os mais importantes o cão, o gambá e o ratos.
A melhor forma de se evitar a leishmaniose é o combate aos mosquitos (vetores).
Como isso é praticamente impossível nas zonas rurais e florestas, a maneira mais correta é proteger-se usando repelentes, mosquiteiros e roupas adequadas.
Nas zonas de mata, as casas devem ser construídas a alguma distância de sua orla, para dificultar o ataque do inseto transmissor, cuja capacidade de voo é pequena.
A identificação do parasito (diagnóstico) é feita através da biópsia ou raspagem das bordas das úlceras ou feridas na pele.
No caso da leishmaniose visceral, pelo exame de sangue (testes sorológicos) ou através de punção de material aspirado do baço, medula óssea e/ou gânglios linfáticos.
Seu tratamento depende de acompanhamento médico, pois pode levar o indivíduo ao óbito.
Os flebotomíneos fêmeas são hematófagos e também têm o hábito de se alimentar ao anoitecer.
A presença de animais reservatórios também representa significativo papel nessa doença, sendo os mais importantes o cão, o gambá e o ratos.
A melhor forma de se evitar a leishmaniose é o combate aos mosquitos (vetores).
Como isso é praticamente impossível nas zonas rurais e florestas, a maneira mais correta é proteger-se usando repelentes, mosquiteiros e roupas adequadas.
Nas zonas de mata, as casas devem ser construídas a alguma distância de sua orla, para dificultar o ataque do inseto transmissor, cuja capacidade de voo é pequena.
A identificação do parasito (diagnóstico) é feita através da biópsia ou raspagem das bordas das úlceras ou feridas na pele.
No caso da leishmaniose visceral, pelo exame de sangue (testes sorológicos) ou através de punção de material aspirado do baço, medula óssea e/ou gânglios linfáticos.
Seu tratamento depende de acompanhamento médico, pois pode levar o indivíduo ao óbito.